6 de agosto de 2009

O amorr é uma dorr

Primeiramente, devo explicar as razões para o blog ter ficado em inanição nesses quinze, vinte dias. Imagino que muitos de nossos amiguinhos vieram ao nosso espaço e cansaram de ver esta linda foto do Iron Maiden – e pensaram, lógico, que desistimos do blog. Bom, quanto ao Zé, não sei explicar, acho que é preguiça mesmo... quanto a mim, estou trabalhando como um tuaregue e não tive nem tempo – nem criatividade – para exercitar meu talento para escrever merda. O trabalho está sugando minha vida e, aliás, estou indo melhor do que esperava! Sem contar que, com essa gripe, as pessoas continuam de férias e saem da internerd. E como eu quero escrever é pra ter sucesso, dane-se, já que ninguém iria ler essa porra mesmo...

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Ontem, enquanto fazia minhas atividades nerds no computador (Wikipedia, RPG e blogs inúteis), parei pra pensar. Não saio, não vou à facul, não vou a bares, lanchonetes e coisas assim... não bebo, não fumo e não fodo... logo, estou na seca =) Comecei a pensar em quantas desilusões amorosas passei em minha fértil e prolixa puberdade – que, imagino, não acabou yet, desde os incríveis relacionamentos à distância que nerds-virgens-pré-adolescentes mantém até as galhadas – que ninguém nunca me contou que eu tinha... okay, chegou o momento do Dedé abrir o coração reptiliano!

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O amor é uma dorr. Imagino que muitos sofreram, na longínqua quinta série, com as frases de duplo sentido, que denotavam sempre uma conotação homossexual para os menininhos. Ah, e também daquele gordinho, que tinha os peitos e a bunda maiores que os de sua primeira namorada. ‘Você tem horas pra dar?’ Não? ‘Então você dá a qualquer hora, né? Huuum.’. Idiotas ____

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Ex-nerds como eu também já sofreram mointo com amores platônicos – sabe aquela menina bonita que você se enamorou de primeira, mas ela não tinha ideia? Além do mais, se soubesse, também, iria te dar um toco? Então. Não foi só você que sofreu com isso, mongo. Lembro de uma loirinha na 1ª série que eu queria transar amava – obviamente, não estava com um pênis pronto para tal tarefa – mas ela me achava gordo e feio, além de nerd. Isso é, pra não perder a esperança, nunca revelei as intenções do meu s2. Bom, agora posso dizer, Luciana, quero te f****! te amo!

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Superando os amores imaginários, começamos a ter menos timidez (até porque se esse não for o caso, você será BV até os 22 anos), para tentarmos aqueeela pegada. Aí, há outro problema: pode ser que a menina – ou você mesmo – dê importância demais àquele momento prosaico onde dois adolescentes catracam – o ‘ficar’. Lembro de um episódio do tipo, onde fiquei com uma menina e, dois dias depois a meliante estava encalacrada com outro. Pensei que não sobreviveria e tratei de dividir meus bens mais importantes – figurinhas, tazos, tênis do Sonic e Super Nintendo – entre meus amiguinhos e preparei meu funeral. Só depois de algum tempo, quando vi que esse tipo de putaria é recorrente, inclusive da minha parte, percebi que isto é coisa para manés. Deixei de ser Mané. Descobri Descobri sexo, drogas e rock and roll a maturidade!

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A partir daí, percebi que havia me tornado um homem com cabeça de cearense e coração de iguana. Mas tudo bem, não sou um monstro e estou bem assim... até porque
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O amor é importante, porra. - autor desconhecido sobre amor
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Beijos, me liguem!

2 comentários:

  1. Ah, adorei esse post sacomã...fofo...e nojento..q imagens sao essas..deus eh mais...
    s2

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  2. adorei Drii...♥

    bjo Jéh

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